Slides da palestra: Por um Design Livre

Palestra apresentada dia 20 de maio de 2011 na seção de palestras de 15 minutos estilo TED da Cirs2 durante a CICI 2011 (Conferência Internacional de Cidades Inovadoras).

Brincando com a ideia de que Design Livre não é só “matar a cobra” (design como resolução de problemas) mas “mostrar o pau” (processo aberto de design) , esta é uma palestra de sensibilização para as temáticas do Design Livre. Os slides contém argumentos das primeiras palestras sobre o Design Livre,  oferecidas pelo Frederick van Amstel e Rodrigo Gonzatto e apresenta o case dos UX Cards.

Vídeo da palestra:

Via Gonzatto: Por um Design Livre

Slides da palestra: Aproximando Design e Software Livre

Slides da palestra apresenta na Jornada de Informática de Campinas (SP) em 2011 por Rodrigo Freese Gonzatto.

Apresentada a um público em sua maioria composto por desenvolvedores, esta palestra buscou trazer alguns pontos sobre o Design Livre. No seu início são discutidos o conceito de liberdade, cultura livre e questões de propriedade/código-fechado. O Design Livre é apresentado junto à uma metáfora de “tradução”: como usuários podem desenvolver software livre, sem deixar de falar a “sua língua”?

Via Gonzatto: Aproximando Design e Software Livre

Slides da palestra: #comoeumesinto quando o assunto é: meme

Slides da palestra ministrada por Rodrigo Gonzatto na Charneira 2012 (semana acadêmica de Design da PUCPR – Curitiba).

O principal ponto da palestra é a proposta de ver os memes (mais especificamente, as rage faces) como tecnologia e comportamento humano. Não apenas uma “replicação” de ideias idênticas, mas que vai se transformando, ganhando novos sentidos local, e globalmente. Da metade para o final da palestra, é colocada a questão: Memes tem design? Para responder esta questão, é resgatado o Design Livre como um modo de entender como memes são projetados.

Via Gonzatto: #comoeumesinto quando o assunto é: meme

Slides da palestra: Ficções de Design, Design Crítico e Design Livre

Slides da palestra ministrada por Rodrigo Freese Gonzatto no RDesign 2012 em Curitiba (PR), em outubro de 2012.

Na época da criação desta palestra, estava escrevendo um artigo científico (ainda não publicado) sobre as relações entre presente e futuro + ficção e realidade nas propostas sobre o futuro, juntamente com Frederick van Amstel, Luiz Ernesto Merkle e Timo Hartmann. Escolhi este tema para a palestra como uma maneira de apresentar aos estudantes de design da região alguns campos de estudo ligados ao design que nem sempre fazem parte das discussões na área.

Via Gonzatto: Ficções de Design, Design Crítico e Design Livre. WTF?

Porque usar software livre no design?

Também acredito em outras questões – essas sim de cunho mais ideológico – de que o que impulsiona o movimento pelo software livre não é o fato de o mesmo ser economicamente viável ou tecnologicamente sustentável, mas sim o fato de ser socialmente justo. Acredito que para haver uma independência econômica para o Brasil e outros países, uma das principais necessidades é que se tenha autonomia tecnológica. As possibilidades que os softwares livres trazem para o aprendizado e a produção tecnológica permite que seja reduzida a dependência que temos hoje das empresas estrangeiras, e o uso de ferramentas livres estimula a produção de software de código aberto, ajudando a proporcionar essa autonomia tecnológica.

Via Agni.Art  Porque usar software livre no design?

Design & Software Livre na Prática

Nessa palestra, procurei mostrar um pouco da minha própria experiência profissional com ferramentas como GIMP e Inkscape, apresentando cases e falando um pouco sobre como o meu processo de migração para essas ferramentas se deu através de uma forma de aprendizado baseado em conceitos, e não em softwares.

via Palestra “Design & Software Livre na Prática” | AGNI.ART.

Design com Software Livre: uma utopia?

No dia 28/07/2012 tive o prazer de participar do debate Design com Software Livre: uma utopia?, que fez parte do último dia de atividades do 13º Fórum Internacional Software Livre, que aconteceu no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre. Além de mim, participaram da mesa algumas feras como Aurélio Heckert, Fabianne Balvedi, João S.O. Bueno, Luciano Lourenço, Rodrigo Gonzatto e Guilherme Razgriz.

via Agni.Art: Design com Software Livre: uma utopia?

Orgasim: experimentos em cognição corporificada

Comecei a construir um simulador em Processing para testar a cognição corporificada que defendo no meu livro Design sem Designer. Sem representações ou ginástica mental e apenas implementando affordances no sistema, esse robô está acoplado estruturalmente ao ambiente e seu comportamento de perceber-vaguear-desviar-lembrar-esquecer chega a ser surpreendente. É melhor do que tudo que já fiz utilizando computações simbólicas com Lego Mindstorms, por exemplo.

No histórico desse acoplamento, o robô aprende a desviar dos obstáculos oscilando entre a irresponsabilidade e a cautela por meio de uma única função que articula tempo de vida, o nível de stress do organismo e o próprio histórico das interações no ambiente. Não há imagens mentais do ambiente, não há memória explícita (o robô não lembra nem sabe onde estão os obstáculos que não vê, mas aprende sobre a “natureza” deles em relação ao seu próprio corpo e suas ações efetivas) nem é possível descrever o estado do organismo sem considerar o meio. Em pouquíssimo tempo o sistema atinge o equilíbrio e o robô simplesmente não colide mais. O comportamento do bicho é efetivamente “emergente”.

Meu objetivo é começar a oferecer métodos alternativos de pesquisa com usuários em interação humano-computador para quem não aguenta mais esse design mentalista.

O papel do design-thinker

A big claim from the Free Design movement is to liberate design from the designer. Design must be know and practiced by everyone, even for whom who didn’t have any formal training on it. This doesn’t means that there are no role for professional designers. Experts will be needed even more when people start figuring out the usefulness of design process. Then, designers can finally focus on what they are really good at: not on attractive products, but on creative process.

via Designer’s role in a Free Design world – Frederick van Amstel.

Open Design Consulting

Pesquisa de Asta Fjeldsted:

Open source promotes free redistribution and access to an end product’s design and implementation details. This notion of “giving it away for free” has ignited many thoughts and contemplation on how it can lead to a successful business. Within software this has proven to be a lucrative and efficient way to develop products and sustain a business, but what happens when this approach is used on physical products?

via Open Design Consulting.